Aura Miguel e Joana Bougard, jornalistas da Renascença, venceram o Prémio Centenário das Aparições, com a reportagem “Fátima na Bielorrússia – uma chama que a URSS não apagou”
O prémio é atribuído pelo Santuário de Fátima e também distinguiu a peça televisiva “Maria, de Fátima”, da jornalista Berta Freitas, da RTP.
A decisão do júri, presidido pelo reitor do Santuário de Fátima, padre Carlos Cabecinhas, teve em conta a “qualidade de ambas as reportagens, quer na forma quer na narrativa”.
Estavam inscritos 25 trabalhos, incluindo quatro reportagens de jornalistas estrangeiros, três brasileiros e um italiano. As temáticas propostas variavam entre a história do santuário e a experiência da peregrinação, a mensagem mariana e a espiritualidade, o património de Fátima e as suas repercussões sociais.
O jornalista André Rodrigues, autor da reportagem “Vidas de dor, corpos que não desistem” venceu a 6.ª edição do Prémio Anual de Jornalismo, promovido pela Associação Portuguesa para o Estudo da Dor e pela Fundação Grünenthal.
O júri, constituído Goulart Machado e Carlos Lobato, da Casa da Imprensa, Beatriz Craveiro Lopes, da Fundação Grünenthal, Teresa Fontinhas e Figueiredo Lima da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor, teve em conta critérios como a criatividade, investigação, relevância e qualidade das peças jornalísticas.
O trabalho “Vidas de Dor, corpos que não desistem” aborda a dor crónica que atinge pelo menos um em cada três portugueses.