RFM eleita Marca de Confiança pelo 4º ano consecutivo

 rfm_marca confiança2014A RFM acaba de conquistar pelo 4º ano consecutivo o prémio Marca de Confiança. Segundo o estudo agora apresentado pela revista Selecções Reader’s Digest, a RFM é a rádio que mais confiança inspira aos portugueses. 83% dos inquiridos ouve a RFM e 74% recomendariam a RFM a outras pessoas, revelando a satisfação dos portugueses com a Rádio das Grandes Músicas.

O inquérito é feito sob a forma de questão aberta, pedindo-se aos inquiridos para referirem, para cada categoria, a marca em que mais confiam. Também é requerida a valorização de 5 atributos numa escala de 1 a 5 – Qualidade, Relação custo/benefício, Imagem forte, Percepção das necessidades do cliente, Socialmente responsável. A RFM obteve em todos os atributos uma classificação superior a 4,1 .

Para Maria do Carmo Diniz, directora de publicidade das Selecções do Reader’s Digest, “sendo a confiança um sentimento que se desenvolve  e consolida  ao longo do tempo, através da experiência e da constatação de que o objecto da nossa confiança nos não desilude, ela não é facilmente abalável. Os resultados da RFM, ao longo dos últimos quatro  anos, têm traduzido exactamente o grau de satisfação dos seus votantes, este ano consubstanciado numa avaliação elevadíssima dos vários atributos em análise.”

António Mendes, director de programação da RFM, agradece aos ouvintes o título Marca de Confiança pelo 4º consecutivo e garante que “ser marca de confiança é para a equipa que faz a RFM uma distinção importante. É o reconhecimento público do empenho de um grupo de profissionais que todos os dias dá o seu melhor”. Congratula ainda as Selecções por esta iniciativa, “uma das com mais história e credibilidade em Portugal e no Mundo. A confiança é um atributo difícil de alcançar e, por isso, extremamente importante em qualquer marca”, conclui.

O estudo foi realizado através de um inquérito postal enviado aos assinantes das Selecções Reader’s Digest, em 15 países na Europa, entre 16 de Setembro e 30 de Novembro de 2013. A margem de erro do estudo é de 3,1% e a amostra é ponderada nas variáveis género e idade.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *